A pergunta mais subestimada em entrevistas de emprego ⚠️

E mais: Especialistas põem originalidade da Amazona IA em dúvida; Como manter candidatos engajados após serem contratados

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Aproveitando, esses são alguns dos destaques de hoje:

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A Thoughtworks, consultoria de tecnologia com presença em 19 países, está com diversas vagas abertas em seu time de Dados & IA. São projetos locais e internacionais que lhe proporcionarão a vivência com times globais. um requisito essencial é ter inglês avançado para conversação e escrita. 🌎

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Já ouviu falar em “bug squash”? Trata-se de uma pergunta em entrevistas de emprego em que um código já existente é apresentado ao candidato e o entrevistador pede a ele para resolver o bug/problema que impede o código de funcionar corretamente. Muita gente ignora a importância dessa pergunta, mas ela pode ser a chave na hora de conseguir uma nova colocação. Saiba como se preparar melhor. (em Inglês)

A Amazônia IA, modelo lançado recentemente e anunciado como o primeiro LLM desenvolvido em português, mal foi anunciada e já vem recebendo críticas de estudiosos e especialistas.

Pesquisadores acusam a empresa de ignorar iniciativas de IAs brasileiras já existentes, e afirmam ainda que, motivada por um desejo político do governo, a startup venderia uma ideia de produto 100% nacional que na verdade não procede. Esta matéria explica melhor as críticas e o que a empresa alega. (em Inglês)

Leis trabalhistas e outros fatores, em diferentes contextos, às vezes fazem com que haja um longo intervalo entre a assinatura do contrato e o início efetivo de um funcionário em uma empresa. Quando isso acontece, como manter o contratado engajado durante esse período?

Este artigo enumera iniciativas simples para mostrar que, por mais que o início do trabalho esteja distante, manter o engajamento de um funcionário que ainda não iniciou na empresa pode ser mais fácil do que se imagina. (em Inglês)

OUTROS TÓPICOS

Já reparou como aquele emoji das estrelinhas amarelas cintilantes (chamado de “sparkles” em inglês) acabou se tornando um símbolo da IA generativa? Empresas como Google, Slack e Spotify adotaram o mesmo símbolo em funcionalidades que usam da inteligência artificial, e esse artigo explica como isso aconteceu. (em Inglês)

Que LLMs são ótimos para fazer geradores de texto todos nós já estamos cansados de escutar, mas você já ouviu falar em Markov Chains? Essa técnica, que foi quase esquecida por boa parte das pessoas, também pode ser muito útil para esse propósito - e esse artigo explica seu funcionamento. (em Inglês)

A Apple e a Nvidia estão em negociações para investir na OpenAI, o que ajudaria a fortalecer os laços com a empresa, parceira essencial para ambas as empresas na corrida da IA. O investimento faria parte de uma nova rodada que, de acordo com as fontes ouvidas pelo Wall Street Journal, faria com que o valor da dona do ChatGPT chegasse a mais do que 100 bilhões de dólares. Outras empresas que devem participar dos investimentos são a Microsoft e a Thrive Capital, que deve liderar a rodada. (em Inglês)

O Elasticsearch é simultaneamente um mecanismo de análise de dados e busca RESTful distribuído, um datastore escalável e um banco de dados vetorial. Nascido Open Source, um problema com a Amazon Web Services (AWS) levou o Elasticsearch a abandonar essa bandeira anos atrás. Mas agora, 3 anos depois, a questão foi resolvida e a empresa se tornou Open Source novamente - e a parceria com a AWS, que elegeu o Elasticsearch como parceiro do ano, está mais forte que nunca. (em Inglês)

DICA DE VIDEO

O Google divulgou recentemente o GameNGen, primeiro modelo de IA para criação de games baseado inteiramente em redes neurais. Como demonstração do modelo, foi exibido um novo jogo produzido com base no clássico jogo de tiro “Doom”, de 1993, cujo ambiente, gráficos e colisões são simulados em tempo real a 20 frames por segundo - e tudo isso sem escrever uma única linha de código. Neste vídeo, entenda o modelo e como ele pode mudar o futuro dos games! (em Inglês)

VAGAS DA SEMANA

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MEME DA SEMANA

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DATA VISUALIZATION DA SEMANA

Desde exportadores de cevada e lúpulo, como a França e a Argentina, até grandes fabricantes, como o Brasil e a China, a indústria cervejeira está interligada globalmente, embora permaneça altamente localizada: 89% dos insumos utilizados no setor cervejeiro são produzidos no mercado interno onde a cerveja é vendida. Agora, quais países mais consomem cerveja no mundo? Confira nesse Dataviz feito pelo pessoal do Visual Capitalist. Com um detalhe: o Dataviz se baseia em números absolutos. Se fosse proporcional ao número de habitantes, algo me diz que a coisa seria diferente… (em Inglês)

PRÓXIMOS EVENTOS E MEETUPS

  • 11 e 12 de setembro - São Paulo-SP

  • 18 a 20 de setembro - São Paulo-SP

  • 16 a 21 de outubro - Rio de Janeiro-RJ

Obs: gostaria de ter seu evento divulgado aqui? Basta compartilhar ele em nosso canal do slack.

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